sexta-feira, 10 de agosto de 2007

Privataria ou não? Apenas uma questão de semântica

Yeda "Super-bonder-de-turmas-escolares" Cruzius, na sua demanda por sair do sufoco financeiro, além dos 500 milhões de dolares negociados com o Banco Mundial, está preparando a capitalização (aí é que a semântica torçe o rabo) da Corsan e da Companhia Riograndense de Mineração (essa sim é que deveria estar no controlo do estado porque de buraco ela entende). Claro que capitalização é papo neo-liberalóide. O certo é vender 49% de ações para a iniciativa a iniciativa privada, que vai querer seu dividendos em piorias no serviço para aumentar lucros. Essa história já conhecemos. E aí, LeroHora, vai ficar na suspeita, como na compra da Suzano pela Petrobrás, ou está tudo bem?


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