Para qualquer imbecil que defenda a ditadura militar ou para os bovinos que pastam nos verdes prados midiáticos, ao som da ladainha de que a Dilma foi ladra de banco, sugiro a leitura. Nada mais contundente do que o relato do próprio torturado.
Um depoimento:
Rose Nogueira - jornalista, presa em 1969, em São Paulo, onde vive hoje. “Sobe depressa, Miss Brasil’, dizia o torturador enquanto me empurrava e beliscava minhas nádegas escada acima no Dops. Eu sangrava e não tinha absorvente. Eram os ‘40 dias’ do parto. Riram mais ainda quando ele veio para cima de mim e abriu meu vestido. Segurei os seios, o leite escorreu. Eu sabia que estava com um cheiro de suor, de sangue, de leite azedo. Ele (delegado Fleury) ria, zombava do cheiro horrível e mexia em seu sexo por cima da calça com um olhar de louco. O torturador zombava: ‘Esse leitinho o nenê não vai ter mais’”.
Leia tudo no Assas Atroz.
Assaz Atroz: FAZEI ISSO EM MEMÓRIA DELAS
Um comentário:
Dever de lembrar. Mesmo.
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