A RSB abandona a nau dos insensatos chamada Palácio Piratini. De forma desumana, abandona sua cria no terreno baildio da mídia gorda, para adotar um garotinho com cara de tio Fester, da Família Adams, o Ze Serra.
O objetivo político-eleitoral do grupo RBS é evidente, cristalino, mesmo que jamais admita de forma clara e objetiva. Desembarca de uma aventura chamada Yeda Crusius, sem fazer autocrítica, e sem se responsabilizar por ter criado e promovido essa deformidade político-administrativa no Estado. Exonera-se da empreitada como quem sai de um cassino, fez a aposta errada, mas deixa o prejuízo para ser rateado entre a população do Rio Grande do Sul.
Como um jogador compulsivo, a RBS parte para nova aposta, desta vez em José Serra, o mesmo número e o mesmo naipe político de Yeda Crusius, apenas com o verniz menos fraturado.
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