Kadafi foi assassinado para que não fosse levado a nenhum tribunal, onde poderia contar tudo o que sabia sobre as relações entre seu governo e a CIA, o governo e os serviços de inteligência britânicos, Sarkozy e seus “barbudos”, Berlusconi e a máfia, e poderia também lembrar quem são Jibril e Jalil, principais líderes atuais do Conselho Nacional de Transição e, até bem pouco tempo, seus fieis agentes e servidores. O artigo é de Guillermo Almeyra.
OUTRAS PALAVRAS
-
Seleção semanal nº 240 - 28/4/2024 leia no navegador
O direito à Escola sem Celulares
Evidências apontam: *smartphones *e redes sociais deformam o am...
Há 2 horas
Nenhum comentário:
Postar um comentário